Uma guinada nas suas ideias

quarta-feira, 7 de outubro de 2009


Galera estamos em processo de mudanças, estou tentando achar um template que casasse com os ideais desde modesto blog, essa não é uma tarefa fácil, já que não tenho conhecimento de webdesign.
Quanto à história que estava escrevendo não estava satisfeito com ela por isso resolvi mudar tudo, até que cheguei ao ponto de escrever outra, minha sinceras desculpas, mas acho que vou melhorar meu enredo pois aquele não dava pé.
novos horizontes estão surgindo, vocês verão, até a próxima postagem.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Capítulo 3

O motim

Entre os tripulantes do Sereia do Mar havia certo marinheiro que se destacava entre os outros por causa da sua força e tamanho descomunal.
Era um homem de aparência obscura, tinha o rosto largo, olhos negros, não tinha um único fio de cabelo sobre a cabeça.
Mostrava uma expressão arrogante e altiva, era do tipo que olhava as outras pessoas por baixo. Os seus modos eram condizentes com a sua aparência física.
O que mais chamava atenção naquele marinheiro não eram as suas características físicas, nem os seus modos, mas a sua destreza ao empunhar uma espada.
Era um homem oportunista, jamais aceitou a autoridade do capitão daquele navio, estava ali por uma questão de comodidade, esperava o momento certo para rebelar-se e tomar o posto de capitão.
Se há algo verdadeiro entre os piratas, é que não há lealdade entre eles, Nabal soube tirar proveito disso.
Através da chantagem e de outros meios sórdidos, juntou um grupo de outros homens que sob a sua liderança planejavam um motim e assim tomariam a embarcação.
O momento que eles esperavam havia chegado àquela era uma noite calma uma lua cheia no céu refletia sobre um mar calmo que mais parecia um espelho não havia ondas, o vento era calmo, as velas tremulavam levemente.
Melchior estava no convés recostado em um dos mastros, descansava de um dia duro de trabalho, sua tranqüilidade foi interrompida quando ouviu um barulho vindo do porão, se aproximou abriu uma portinhola que dava para o porão desceu as escadas estava muito escuro lá embaixo havia um grupo de marinheiros que iluminados pela luz de uma lamparina conversavam quase aos sussurros.
Eles estavam reunidos em um pequeno círculo, no centro estava Nabal, parecia dar ordens, Melchior tentou se aproximar mais, até que ouviu essas palavras:
__ esse é o momento que esperávamos senhores (falava Nabal para os seus subordinados) vamos tomar posse desse navio, o capitão que aí está não tem fibra para comandar uma embarcação como essa, ele mancha a reputação dos piratas.
Vamos todos à cabine dele e o prenderemos enquanto ele ainda dorme. Amanhã toda a tripulação o verá preso ao mastro principal, aí sim mostraremos quem manda nesse navio.
Ao ouvir isso Melchior tentou escapar em surdina e avisar ao capitão, correu as escadas o mais rápido que pode, deu com um balde que estava colocado sobre um dos degraus, foi um estrondo daqueles, e naquele instante a sua presença não estava mais oculta, apesar de toda a escuridão que o cercava.
__ Ouça chefe, temos um espião. (falou um dos companheiros de Nabal)
__ O que você está esperando para pegá-lo?
Melchior corria desesperadamente, subiu as escadas, alcançou o convés, enquanto corria na direção da cabine do capitão, seus passos eram seguidos de perto por um sujeito que mais parecia um macaco, ele pulava de corda em corda, andava sobre as velas, até que conseguiu colocar-se a frente de Melchior, e agarrando uma das redes que estavam penduradas, lançou-a sobre o rapaz que não encontrou meios de desvencilhar-se.
Nabal aproximou-se e observou Melchior preso á rede.
__ Muito bem Marreta, pegamos esse intrometido, prenda-o, ele terá o mesmo destino que o nosso outro prisioneiro, agora vamos homens, temos um peixe maior para fisgar.
Marchavam em comitiva para a cabine do capitão, Nabal seguia na frente enquanto era seguido pelos homens que julgava serem leais a ele, como já disse não há lealdade entre piratas.
Abriu a porta com um único pontapé, Marmud que dormia tranqüilo, foi acordado pelo barulho, ao ver toda aquela comitiva á sua frente entendeu logo o que estava acontecendo, tentou apanhar o seu punhal e a sua pistola que estavam pendurados na cabeceira da cama, mas foi impedido ao ver uma pistola apontada para sua cabeça.
__ Ora capitão... é assim que o senhor retribui a nossa visita. (falava Nabal com o sarcasmo que era próprio da sua personalidade)
__ Eu sempre soube que um dia você me causaria problemas, desde o dia em que eu o contratei no porto das Ilhas Negras. Eu me fiz de cego, quis contar com as sua habilidade de marinheiro e não vi que alimentava uma víbora.
__ Ora meu caro eu sempre fui um bom marinheiro, sempre cumpri com as minhas obrigações para com esse navio, mas eu não nasci para ser subordinado a um capitão que não honra a reputação de pirata,e aceitar aquele frangote palaciano, como parte da tripulação, isso foi a gota d’água.
Agora chega de conversa, levem esse velhote e prendam junto com o outro, amanhã a tripulação vai assistir a um espetáculo inesquecível.
Enquanto Melchior e Marmud eram presos ao mastro principal Nabal e os seus homens mais chegados fartavam- se de vinho na cabine do capitão, brindavam às gargalhadas, traçavam planos e mais planos para o futuro daquele navio.
O sol se levantava do nascente e tingia o mar com seus raios, aquele era um amanhecer digno de ser admirado, mas na situação em que estavam, Melchior e o capitão nem atentaram para aquele momento, pois os dois eram vigiados por um sujeito sisudo que não arredava o pé a um metro de distância dos dois.
Melchior conseguiu dar um jeito e virou-se para o outro lado e pode dizer algo ao ouvido do capitão.
__ Senhor esse sujeito não me revistou como deveria, enquanto a maioria deles estava te capturando eu consegui esconder um pequeno punhal na minha calça, eu não vou conseguir pegá-lo mais talvez o senhor consiga. Enquanto eu distraio esse palerma, o senhor tira o punhal.
__ Quando eu cortar as cordas esteja preparado, pule em cima do vigia e dê um jeito de arrancar uma espada dele.
__ Certo.
Puseram o plano em prática, Melchior tentava distrair o pirata que os vigiava, ora ele berrava palavras as quais não convém que sejam repetidas aqui, basta dizer que não eram palavras dignas de serem ditas por um príncipe, ora ele cantava com toda a força que tinha nos pulmões algumas canções que aprendeu em seu pouco tempo como pirata.
Até que o marinheiro se enfezou de vez, e sacando uma faca, apertou-a contra o pescoço de Melchior.
__ Quer que eu mesmo dê cabo da sua vida miserável?
__ Calma, calma, estou só tentando espantar o medo, mas está bem,
Vou ficar em silêncio.
__ Assim eu espero.
A essa altura Marmud já estava perto de cortar a corda junto ao nó, Nabal se aproximava com seus homens, num instante toda a tripulação estava reunida envolta dos dois prisioneiros e Nabal discursava para todos eles.
__ Vejam homens esse dia será um marco na história dos piratas, hoje o Sereia do Mar terá um novo capitão, e daremos início a uma época de glórias e conquista.
Marmud cortava cada vez mais rápido, o tempo estava se esgotando, finalmente cortou a corda deu um pulo sobre um dos piratas que estava em sua frente agarrou a espada dele.
Melchior fez o mesmo com o marinheiro que estava vigiando os dois.
Marmud partiu para cima de Nabal que estava empolgado com seu discurso de posse que não se deu conta do que acontecera.
Marmud apontou o sabre que arrancara de um dos tripulantes, contra o pescoço de Nabal.
__ E agora, quem é o velhote? Vamos resolver essa situação como homens, em um duelo, homem a homem, até só restar um de pé, o que você me diz?
Era a maior prova de covardia para um pirata recusar o convite para um duelo, principalmente para Nabal que se gabava das suas habilidades como espadachim.
Ele apanhou uma espada de um dos seus companheiros e a luta teve início, as espadas se tocavam no ar, suas laminas reluziam iluminadas pelo sol que já estava alto.
Aquela era uma batalha memorável, ninguém interferia, afinal todo pirata sabe que não deve se meter em um luta que não é sua.
Nabal conseguiu atingir uma das pernas de Marmud, o sangue escorria pelo chão enquanto ele tentava manter-se de pé, com um golpe certeiro Marmud atingiu o braço com o qual Nabal segurava sua espada, que voou longe. Os dois correram tentando apanhá-la, ambos caíram no chão, Nabal consegui se recuperar e se colocou de pé novamente.
Marmud estava próximo a uma das cordas que prendia uma das velas, com um raciocínio rápido cortou a corda e a vela caiu em cima de Nabal antes que ele pudesse apanhar a espada. Nabal tentava se livra daquela lona que estava em cima dele, mas antes que o fizesse Marmud já havia pegado a espada e estava em pé próximo a ele quando finalmente conseguiu se colocar de pé novamente o capitão juntou as duas espadas contra o seu pescoço, como se as duas formassem as lâminas de uma tesoura.
Naquele momento percebeu que já não havia mais esperança para ele, por um momento passou pela sua cabeça suplicar de joelhos pela sua vida, mas logo se deu conta de que aquilo não era uma coisa honrosa para um homem como ele, melhor morrer com honra a viver como um covarde.
O capitão o empurrava para o beiral do navio, ele precisava restaurar a sua autoridade, nada melhor que dar cabo do seu inimigo na frente de todos os seus comandados.
__ Esse problema tem que ser resolvido aqui, se isso te conforta, foi a melhor luta que já tive, e você seria um bom capitão se a soberba não lhe tivesse subido à cabeça.
Isso tem que terminar agora não há espaço para dois comandantes nessa embarcação.
Foi uma das cenas mais horríveis que um homem pode presenciar. Com um único golpe o pescoço daquele pirata rebelde foi cortado como se fosse um mero pedaço de barbante cortado por uma tesoura afiada, enquanto o corpo decapitado de Nabal caiu no mar onde ficou boiando. Melchior aprendia outra lição sobre os piratas, aprendia que não há misericórdia entre eles.
A maioria dos seguidores de Nabal se arrependeu do que fez e foram readmitidos na tripulação, uns poucos cometeram a burrice te permanecer contra o capitão, esses foram cobertos com lonas e amarrados dos pés a cabeça e lançados no mar, é uma pena gastar lonas e cordas com gente daquela estirpe, mas eles mereciam uma punição exemplar.
Pelos seus atos de fidelidade ao capitão, Melchior foi nomeado imediato daquele navio, e dali em diante a paz foi restaurado no Sereia do Mar, se é possível dizer que existe paz entre seres como aqueles.

terça-feira, 5 de maio de 2009


Meus caros amigos blogueiros, eu peço desculpas por não ter postado mais nada, a faculdade está me roubando tempo, mas aguardem que tem novidade por aí, estou trabalhando nos próximos capítulos da história: O reino de Kirius, aguardem, em breve postarei novamente.

Marcadores:

quarta-feira, 15 de abril de 2009


Eu recomendo esse filme, ele não é só um filme de terror, mas sim uma verdadeira história de amor entre um jovem vampiro e uma humana, um enredo muito bom, além das imagens serem ótimas, assista e deixe a sua opinião.

Marcadores:


Capítulo 2

Entre os piratas


Melchior acordava do desmaio, ainda estava atordoado, a cabeça doía, sua visão estava turva, aos poucos foi se recuperando.
Quando a consciência lhe veio por completo, sentiu um misto de medo e de raiva, medo pela situação em que estava e raiva de fugir do palácio, seu pai estaria muito furioso, ou muito decepcionado? o herdeiro do trono capturado por piratas.
Aquele era um lugar fétido, escuro, a única luz era a que passava por uma fresta no teto, apesar de toda aquela escuridão, pode perceber que estava em um porão de navio, havia caixas repletas de cereais, comida, barris com o que parecia ser água doce, Melchior estava acorrentado a uma coluna.
Viu logo á sua frente uma escada que dava para uma portinhola, imaginou que quando aquela porta se abrisse estaria em sérios apuros.
Pouco tempo depois a maçaneta girou e a porta se abriu, seu coração saltava dentro do peito, duas figuras desceram as escadas, um mero um senhor de meia idade, cabelos longos e despenteados, barba branca e comprida, o outro era um jovem, olhos escuros meio tristonhos, seu rosto tinha um semblante, vestia uma calça de um tecido velho e um colete branco.
__ vamos o capitão quer vê-lo
Ouvir aquilo causou em Melchior um frio na espinha.
O desacorrentaram e o levaram escada a cima, quando a portinhola se abriu pode finalmente ver o sol, observou atentamente o navio, era uma bela embarcação, velas enormes e brancas, lá em cima no mastro principal um sujeito baixinho observava o oceano com uma luneta.
Canhões estavam espalhados pelas laterais, a tripulação não deu muita atenção ao visitante, cada um se ocupava com uma tarefa, uns faziam a limpeza do convés, outros cuidavam da manutenção das velas, e lá na popa estava o timoneiro, talvez a figura mais importante de toda a tripulação.
Percebeu que o estavam levando na direção de uma cabine, ela tinha uma janela ampla com vitrais coloridos e ornamentos entalhados na madeira, uma porta ao lado onde estava escrito capitão, nas laterais havia duas escadas, uma de cada lado que levavam para a parte de cima onde estava o timão.
Quando na cabine, o capitão estava em pé empunhando uma espada de esgrima, com a qual desferia golpes em todas as direções, como se estivesse treinado para um combate.
Aquela era uma verdadeira cabine de luxo, em um dos cantos havia um baú aberto, cheio de moedas de ouro, jóias, dobrões, um tesouro incalculável.
No centro da cabine havia uma mesa com vários mapas espalhados e uma bússola dourada sobre eles.
__ vamos homens saiam deixem-me a sós com ele, como foi a sua estadia em nossos aposentos?
Melchior pensou que seria melhor permanecer calado.
__ não vai me responder nada? Está bem..., percebo que pelos seus trajes, você pertence a uma família nobre, tenho algo que acho que você vai reconhecer.
Retirou de um dos bolsos um cordão de couro, com um pingente que parecia uma moeda de prata, em um dos lados estava gravada a figura de uma sereia e do outro, uma ancora, de repente veio à mente de Melchior lembrança do momento em que recebeu aquele colar das mãos de sua mãe.
Ela era uma mulher muito bela, seus olhos eram negros, todos diziam que os olhos de Melchior se pareciam com os dela, cabelos castanhos, rosto comprido, lábios carnudos e rosados, se chamava rainha Ágata.
Os dois estavam numa praia, ela sempre foi apaixonada pelo mar.
__ Melchior, eu tenho algo para você
__ um presente mãe?
__ sim, um presente, feche os olhos e me dê uma das suas mãos.
Melchior fez o que ela pediu, quando abriu os olhos viu aquele cordão em sua mão.
__ Eu quero que guarde esse colar com você sempre, e sempre que olhar para ele lembre-se de mim. (Aquelas palavras soaram como uma despedida)
As lembranças que vieram em seguida não foram tão felizes, pouco tempo depois a rainha ágata morreu acometida de uma doença desconhecida.
Os pensamentos de melquior foram interrompidos pelas palavras do capitão.
__ venham homens levem-no daqui, depois eu penso o que farei com ele, por enquanto dêem e um esfregão a ele, e o coloquem para limpar o convés.
Quando eles saíram, Marmud apertou o pingente em sua mão e pensou consigo mesmo.
__ como posso fazer algum mal a ele, ele é filho dela, desde o momento que o vi eu percebi a semelhança, mas depois de ter visto esse colar, não tenho mais dúvidas, como esse mundo é pequeno, nunca pensei que retornando aquela ilha, esse passado que me persegue, iria me atacar tão duramente.
Sentou-se e olhou profundamente aquele colar, as lembranças vinham como uma torrente de imagens e sons.
Lembrou-se de um tempo em nem imaginaria que um dia poderia se tornar um pirata.
Estava sentado com uma jovem donzela, seu nome era Ágata, seus cabelos castanhos balançavam levados pelo vento, o sol iluminava o seu rosto branco com sua pele branca, seus olhos negros e grandes, seus lábios carnudos e rosados.
Estavam sentados na areia da praia, onde se encontravam às escondidas, em baixo de uma palmeira, ele ainda não tinha aquela aparência que a vida de pirata tratou de forjar, era apenas um jovem pescador, com cabelos castanhos e meio encaracolados, olhos tímidos, corpo esguio.
Aquela jovem era filha de um dos nobres das ilhas do norte e ele filho de um pescador.
Os dois se encontravam todas as manhãs, sempre que ela conseguia dar um jeito de se desvencilhar das criadas, que o pai insistia que a acompanhasse, ela estava prometida ao príncipe Omar, futuro rei.
Os dois se encontraram no mesmo lugar de sempre, ele a tomou nos braços e beijou-a longamente.
__ temos que acordar desse sonho (ela falava com os olhos marejados)
__ eu jamais irei esquecer os nossos momentos juntos, eles foram os mais felizes que tive na vida.
__ eu quero que fique com isso, para que jamais se esqueça desses momentos.
Ele tirou do bolso aquele mesmo colar, o colocou sobre a palma da mão dela e se despediu comum beijo, não falaram mais nenhuma palavra, ela ficou ali sentada, o vendo partir, daquele dia em diante o coração dele não seria mais o mesmo, a raiva que sentia por não poder ficar com a mulher que amava o transformaram em um homem desprovido de sentimentos.
Aquelas imagens foram guardadas no lugar mais recôndito da sua mente, eram imagens de um passado distante, que foram trazidas de volta com a visão daquele rapaz.
Daquele dia em diante Melchior não foi mais tratado como um prisioneiro, mas como parte da tripulação, o capitão fazia questão de que ele fosse tratado bem, ele não entendia o porquê daquela mudança, achou melhor não contrariar, por medo de sofrer represália.
Como era de costume, entre aquela tripulação, todos os marinheiros tinham uma tatuagem no braço, havia chegado a vez de Melchior, ele escolheu o desenho de uma pequena lua negra e uma estrela, foi um momento doloroso, a tatuagem foi feita com agulhas grandes e afiadas, a tinta ardia, para limpar lavaram o ferimento com um pouco de rum, Melchior não imaginava o quanto aquele ato seria decisivo para o seu futuro.

Marcadores:

domingo, 29 de março de 2009


Escolha profissional

A vida do jovem é marcada por muitos estágios no desenvolvimento, seja ele físico social ou psicológico, um desses estágios é a escolha profissional, chega uma hora na vida de todos em que é necessário escolher que profissão seguir, que rumo dar à vida, esse talvez seja um dos passos mais complicados, pois a grande maioria dos jovens e adolescentes não sabe realmente o que querem para o seu futuro, talvez essa indecisão se dê pela falta de maturidade e de experiência de vida. Mais afinal de contas, que critérios devem ser levados em conta na hora de tomar essa decisão? A família deve intervir? A busca por realização financeira deve pesar mais que a realização pessoal? Devem ser observadas as demandas do mercado.
Em primeiro lugar, é sempre bom ouvir aqueles que têm mais experiência de vida, a família deve dar conselhos, não impor uma escolha. Muitos pais buscam realizarem-se através tos filhos, desejam que ele tenha a profissão com a qual sonhavam e não poderam, isso trás um prejuízo muito grande para a vida do adolescente, ele não vai se realizar pessoalmente e vai viver sob julgo de atender as expectativas de alguém.
Por outro lado existem aqueles que não têm muitos problemas em relação à família, mas obcecados por terem uma vida de conforto, financeiramente falando, buscam aquelas profissões que estão em alta, mesmo não tendo nenhuma afinidade com ela, isso também não trás realização, pois chegará a hora em que essa pessoa estará cansado e o dinheiro não será mais atrativo assim, pode parecer clichê, mais é uma das maiores verdades já ditas: dinheiro não traz felicidade.
Todos os dias surgem novas profissões, elas atraem a muitos, se você realmente não acredita que realmente nasceu para uma dessas profissões, não invista nelas, pelos seguintes motivos: por ser uma profissão nova o mercado ainda é escasso, você terá poucas oportunidades sendo um profissional de uma dessas áreas. Por outro lado existem as vantagens de uma profissão nova, a concorrência será pouca e se você prestar um bom serviço poderá firmar-se como um profissional reconhecido.
O ser humano é dotado de muitas potencialidades, com certeza existem coisas que lhe atraem coisas que você acha que tem vocação para realizá-las observe e uma delas talvez tenha espeço no mercado, toda profissão é árdua, se não estivermos fazendo o que gostamos? Como poderemos lutar para realizar os nossos desejos.

Marcadores: